Depois de cerca de dois meses da morte da filha, a mãe foi até a Polícia Civil registrar Boletim de Ocorrência, onde questionou a causa mortis apontada pelos médicos e peritos. No depoimento, assinado, Socorro afirma que “sua filha sempre foi querida por todos que a rodeavam e por isso nunca teve qualquer pessoa que nutrisse animosidade para com sua pessoa”, não fazendo qualquer ressalva ou menção ao genro, Hélio Neto. No documento, Socorro justifica o pedido de exumação, afirmando que o questionamento do resultado periciado por técnicos especializados se deu após conversas com familiares e amigos, que também estavam inconformados com o resultado apresentado pela equipe médica pois “todas as pessoas que possuem conhecimento de medicina são categóricas em dizer que nunca viram um caso como o de Renata”, ignorando portanto todos os laudos periciais e a experiência médica. Acesse o documento na íntegra
